E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade. Ef 1.5
Anos atrás de maneira auto-didática eu passei a estudar sobre a Graça Irresistível e aí me deparei com o assunto "soberania divina". Foi incrível entender que Deus escolheu seus filhos simplesmente porque Ele decidiu escolher, uma vontade sentida e consentida, uma dádiva! Lamentavelmente, fora a questão de eleição, a soberania divina é inexplicavelmente pouco comentada e ensinada. Não constitui temas de debates, livros ou dvds. Basta procurar numa livraria evangélica que se chegará a esta infeliz conclusão.
Logicamente, existem as exceções. Professores dedicados a esquadrinhar a personalidade de Deus e repassar aos seus alunos o temor do Senhor, princípio de toda a sabedoria. Ainda assim, mesmo aqueles que detêm o conhecimento, talvez, ante o desinteresse do cristão moderno, sintam-se tolhidos a explorar um tema complexo como esse. Seja lá como for, a verdade é que isto reflete a impopularidade desse tema provocada pelo nanismo espiritual. Não querer uma compreensão mais profunda de Deus significa se importar excessivamente e apenas com o que Ele faz e menos com o que Ele é.
É por isso que, nestes últimos dias, preocupemo-nos em costurar o furo do nosso saquitel. Afinal, pregar sobre a soberania de Deus, talvez, não traga as pessoas a Cristo, porém, seja determinante para mantê-las em Cristo. Quando há fé na soberania, sabe-se que tudo o que Ele faz é bom e não há cobranças por respostas. Deus não precisa explicar cada coisa que acontece em nossas vidas. Se não pedimos isso quando tudo dá certo, por que Ele haveria de nos conceder em meio às nossas frustrações?
Sua Graça nos basta.
Amém?
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