E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam. E de repente sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos. At 16.25-26
Esta passagem é bastante conhecida. Ela normalmente é pregada ressaltando que a vitória do crente é certa, aconteça o que acontecer. Disto, não resta dúvida, porém, existe um detalhe pouco comentado. Isto aconteceu durante a segunda viagem missionária de Paulo. Ele e Silas estavam no centro da vontade de Deus e nem por isso foram livrados dos muitos açoites e do cárcere.
Este detalhe vai de encontro com a pregação triunfalista dos nossos dias. O centro desta pregação não é mais Jesus Cristo e sim o próprio homem. Certo é que vivemos dias maus; dias de muito estresse e muita pressão piscológica, mas daí a transformar os cultos em sessões de auto-ajuda já é demais. Isto digo, porque é muito comum ouvir que Deus vai cumprir o que prometeu na tua vida, que a vitória é nossa, que você é cabeça e não cauda, que você foi feito para prosperar, que você é lindo, etc, etc, etc... enfim, você é o cara! Não é por mal, porém, já se tornou um hábito apresentar Jesus como um fazedor de coisas, como uma espécie de super-homem que veio ao mundo somente para resolver seus problemas e não para salvar a sua alma da condenação eterna. Salvação? Ts... detalhe, detalhe... o povo quer pão e circo! O resultado é um grande número de pessoas inchando os templos evangélicos atrás de algum benefício. Desconhecedores por completo da obra redentora do Senhor Jesus.
Paulo e Silas não eram deste tipo. Paulo e Silas eram apaixonados. Embora muitos digam ser errado utilizar esta expressão para definir seu sentimento por Deus, eu acredito ser a mais adequada para expressar um amor desinteressado. Sim, nada haver com a paixão de um início de namoro, mas, relacionada a um sentimento ardente, a brilho nos olhos, a uma motivação intrínseca, ou seja, interior e que não depende de estímulos externos. Será que podemos, então, afirmar que dois homens feridos por todo o corpo, acorrentados, e ainda ergueram suas vozes para orar/cantar e cantar/orar eram extremamente apaixonados?
Num domingo qualquer, eu estava em casa assistindo a um jogo de futebol. Antes da partida, a câmera mostrava a torcida (e que torcida! A maior do mundo... rá!) e eis uma faixa escrita: "Nada do Flamengo. Tudo pelo Flamengo". Eu já não prestava atenção no que via tamanho o impacto desta frase e minha meditação na sua profundidade. Tem muito evangélico perdendo pra torcida organizada, eu pensei! E tem mesmo. Senão, vejamos...
O amor de um torcedor é desinteressado. Totalmente. Se considerarmos esta relação nos seus detalhes, o custo-benefício é negativo, entretanto, insuficiente para aplacar o sentimento de um torcedor apaixonado. Ele vai ao jogo mesmo sem ter grana. Ele viaja pra outro estado, sem se preocupar com a ida e muito menos a volta. Se for de organizada, então, sempre contribui financeiramente para a confecção das bandeiras. Ele não tem vergonha de dizer qual o seu time mesmo se o clube for rebaixado. Enfrenta calor, sol, chuva... o risco de sair uma briga na arquibancada... condução lotada e apesar de muitas vezes os jogadores não honrarem a camisa, o torcedor entra em êxtase no momento do gol!
E você, crente em Jesus? Ainda é tão apaixonado por Ele como no começo da sua conversão? Até quando vai precisar de um empurrãozinho, de alguém dizendo o quanto é importante ler a Bíblia, orar, estar na igreja, participar do Corpo de Cristo? É cansativo, irmãos... pessoas que condicionam o seu serviço cristão a um punhado de desculpas. São desmotivados. Cansados. Morosos. Apáticos! Diz um autor muito famoso que existem pessoas que passam pela vida sem nunca estrear. Vivem condicionando seu momento de encarar a realidade: ah, depois que eu casar... depois que eu me formar... depois que eu sair da casa dos meus pais... depois que eu arrumar um emprego... depois que eu comprar um carro... depois que eu entrar na faculdade... depois que eu crirar meus filhos... e blábláblá... o tempo passa, irmãos!
O pior, no caso dos ditos evangélicos, é quando a pessoa se envolve na igreja com a pretensão de ter alguma coisa nas mãos para barganhar com Deus já que a Bíblia orienta a buscar em primeiro lugar a Sua justiça. "Ó Deus, estou trabalhando na igreja... mereço que as demais coisas sejam acrescentadas, ora!". É patético querer criar fórmulas, passos, "ofertas com propósito" para alcançar uma benção do Senhor. Vai ler a Bíblia, irmão! Vai estudar um pouquinho a Palavra, rapaz! Pára com essa pataquada!!!!!
Os evangélicos perdem e feio de uma torcida organizada. No maraca ninguém precisa pedir "ponha a mão no ombro do seu irmão... diga para o seu irmão..." (ô coisinha chata, diga-se de passagem!). É tudo muito espontâneo porque há paixão, há alegria, há desinteresse próprio! Os flamenguistas cantam "Eu... sempre te amarei... onde estiver estarei... ó meu mengô!"... agora, boa parte dos evangélicos não pode cantar o mesmo pra Jesus porque... se estiver chovendo... huuuuum... babou! Ou porque a igreja é longe.... ou porque não tem carro... ou porque isso e aquilo. Desconhecedores por completo da obra redentora do Senhor Jesus. Eu nunca vi ex-flamenguista, ex-tricolor, ex-vascaíno. Quando o Corínthians foi rebaixado, a Fiel (olha o nome da torcida, crente... aprende!) gritava "Eu nunca vou te abandonar, Corínthians!!!!". Já os evangélicos... huuuuum... gente que pára na caminhada e você pergunta o porquê e ela responde com aquela cara de empada "nuuuum seeeei". Vai se converter, meu filho, vai procurar ter um encontro com Deus, vai! Outros vivem como aquela hiena - ó vida, ó azar... - porque ainda estão sozinhos ou porque não conquistaram a tal da promessa e Deus prometeu, mas, está demorando... argh! Te converte! Não conseguem se alegrar de maneira nenhuma com a salvação e a graça do Deus de Israel, com as Suas misericórdias... interesseiros! E pensar que palmeireinses e botafoguenses viram seus times ficarem dezessete e vinte um anos, respectivamente, sem ganhar nada, no entanto, continuaram firmes na sua convicção (futebolística)...
Eu destaco duas semellhanças entre os torcedores e os crentes deste século: ambos tem os maduros e sensatos e os meninos e inconsequentes. Semelhantemente ao torcedor que vai a uma partida muitas vezes porque é uma válvula de escape para fugir um pouquinho da sua dura realidade, muito crente vai a um culto com o mesmo espírito. Sim. Precisa sempre de uma oraçãozinha no final ou de uma unçãozinha. Sempre de uma palavra de ânimo para se empolgar e não enfraquecer na fé. Isto é lamentável. Muitos irmãos estão atravessando os piores momentos de suas vidas e precisam de conforto, é verdade. Não me refiro a estes mas aos que são mancos na fé e correm atrás de uma nova unção, um novo mover a todo instante... de qual culto de avivamento participaram Paulo e Silas? De que campanha da vitória?
Paulo e Silas viveram o milagre porque amavam o Senhor de maneira desinteressada. Ao invés de questionar o porquê dos açoites e da prisão, louvaram. Os alicerces da cadeia se quebraram porque os alicerces interiores já haviam ido ao chão. Somente alguém com as prisões da alma destruídas é capaz de orar e cantar com o corpo dolorido e arrebentado. Isto é amor desinteressado. Isto é paixão. A benção veio sem eles a terem buscado. O milagre aconteceu sem ter sido alvo de nenhum tipo de oferta monetária ou oração forte! A paixão foi o gatilho!
Você tem a liberdade de discordar destas palavras (o que pra mim será uma vitória nestes tempos em que se engole tudo sem olhar o prazo de validade...). Faça isso. Reveja também suas intenções dentro da igreja em que congrega. Reveja sua motivação em se afastar de coisas mundanas e frequentar uma igreja evangélica todos os domingos. Eu já revi a minha.
Será que a sua motivação tem vencimento estipulado? Será que está condicionada a alguma coisa? Será que depende de alguma benção específica?
Examine-se a si mesmo e arrependa-se enquanto há tempo!
ELE vem pra medir!
Esta passagem é bastante conhecida. Ela normalmente é pregada ressaltando que a vitória do crente é certa, aconteça o que acontecer. Disto, não resta dúvida, porém, existe um detalhe pouco comentado. Isto aconteceu durante a segunda viagem missionária de Paulo. Ele e Silas estavam no centro da vontade de Deus e nem por isso foram livrados dos muitos açoites e do cárcere.
Este detalhe vai de encontro com a pregação triunfalista dos nossos dias. O centro desta pregação não é mais Jesus Cristo e sim o próprio homem. Certo é que vivemos dias maus; dias de muito estresse e muita pressão piscológica, mas daí a transformar os cultos em sessões de auto-ajuda já é demais. Isto digo, porque é muito comum ouvir que Deus vai cumprir o que prometeu na tua vida, que a vitória é nossa, que você é cabeça e não cauda, que você foi feito para prosperar, que você é lindo, etc, etc, etc... enfim, você é o cara! Não é por mal, porém, já se tornou um hábito apresentar Jesus como um fazedor de coisas, como uma espécie de super-homem que veio ao mundo somente para resolver seus problemas e não para salvar a sua alma da condenação eterna. Salvação? Ts... detalhe, detalhe... o povo quer pão e circo! O resultado é um grande número de pessoas inchando os templos evangélicos atrás de algum benefício. Desconhecedores por completo da obra redentora do Senhor Jesus.
Paulo e Silas não eram deste tipo. Paulo e Silas eram apaixonados. Embora muitos digam ser errado utilizar esta expressão para definir seu sentimento por Deus, eu acredito ser a mais adequada para expressar um amor desinteressado. Sim, nada haver com a paixão de um início de namoro, mas, relacionada a um sentimento ardente, a brilho nos olhos, a uma motivação intrínseca, ou seja, interior e que não depende de estímulos externos. Será que podemos, então, afirmar que dois homens feridos por todo o corpo, acorrentados, e ainda ergueram suas vozes para orar/cantar e cantar/orar eram extremamente apaixonados?
Num domingo qualquer, eu estava em casa assistindo a um jogo de futebol. Antes da partida, a câmera mostrava a torcida (e que torcida! A maior do mundo... rá!) e eis uma faixa escrita: "Nada do Flamengo. Tudo pelo Flamengo". Eu já não prestava atenção no que via tamanho o impacto desta frase e minha meditação na sua profundidade. Tem muito evangélico perdendo pra torcida organizada, eu pensei! E tem mesmo. Senão, vejamos...
O amor de um torcedor é desinteressado. Totalmente. Se considerarmos esta relação nos seus detalhes, o custo-benefício é negativo, entretanto, insuficiente para aplacar o sentimento de um torcedor apaixonado. Ele vai ao jogo mesmo sem ter grana. Ele viaja pra outro estado, sem se preocupar com a ida e muito menos a volta. Se for de organizada, então, sempre contribui financeiramente para a confecção das bandeiras. Ele não tem vergonha de dizer qual o seu time mesmo se o clube for rebaixado. Enfrenta calor, sol, chuva... o risco de sair uma briga na arquibancada... condução lotada e apesar de muitas vezes os jogadores não honrarem a camisa, o torcedor entra em êxtase no momento do gol!
E você, crente em Jesus? Ainda é tão apaixonado por Ele como no começo da sua conversão? Até quando vai precisar de um empurrãozinho, de alguém dizendo o quanto é importante ler a Bíblia, orar, estar na igreja, participar do Corpo de Cristo? É cansativo, irmãos... pessoas que condicionam o seu serviço cristão a um punhado de desculpas. São desmotivados. Cansados. Morosos. Apáticos! Diz um autor muito famoso que existem pessoas que passam pela vida sem nunca estrear. Vivem condicionando seu momento de encarar a realidade: ah, depois que eu casar... depois que eu me formar... depois que eu sair da casa dos meus pais... depois que eu arrumar um emprego... depois que eu comprar um carro... depois que eu entrar na faculdade... depois que eu crirar meus filhos... e blábláblá... o tempo passa, irmãos!
O pior, no caso dos ditos evangélicos, é quando a pessoa se envolve na igreja com a pretensão de ter alguma coisa nas mãos para barganhar com Deus já que a Bíblia orienta a buscar em primeiro lugar a Sua justiça. "Ó Deus, estou trabalhando na igreja... mereço que as demais coisas sejam acrescentadas, ora!". É patético querer criar fórmulas, passos, "ofertas com propósito" para alcançar uma benção do Senhor. Vai ler a Bíblia, irmão! Vai estudar um pouquinho a Palavra, rapaz! Pára com essa pataquada!!!!!
Os evangélicos perdem e feio de uma torcida organizada. No maraca ninguém precisa pedir "ponha a mão no ombro do seu irmão... diga para o seu irmão..." (ô coisinha chata, diga-se de passagem!). É tudo muito espontâneo porque há paixão, há alegria, há desinteresse próprio! Os flamenguistas cantam "Eu... sempre te amarei... onde estiver estarei... ó meu mengô!"... agora, boa parte dos evangélicos não pode cantar o mesmo pra Jesus porque... se estiver chovendo... huuuuum... babou! Ou porque a igreja é longe.... ou porque não tem carro... ou porque isso e aquilo. Desconhecedores por completo da obra redentora do Senhor Jesus. Eu nunca vi ex-flamenguista, ex-tricolor, ex-vascaíno. Quando o Corínthians foi rebaixado, a Fiel (olha o nome da torcida, crente... aprende!) gritava "Eu nunca vou te abandonar, Corínthians!!!!". Já os evangélicos... huuuuum... gente que pára na caminhada e você pergunta o porquê e ela responde com aquela cara de empada "nuuuum seeeei". Vai se converter, meu filho, vai procurar ter um encontro com Deus, vai! Outros vivem como aquela hiena - ó vida, ó azar... - porque ainda estão sozinhos ou porque não conquistaram a tal da promessa e Deus prometeu, mas, está demorando... argh! Te converte! Não conseguem se alegrar de maneira nenhuma com a salvação e a graça do Deus de Israel, com as Suas misericórdias... interesseiros! E pensar que palmeireinses e botafoguenses viram seus times ficarem dezessete e vinte um anos, respectivamente, sem ganhar nada, no entanto, continuaram firmes na sua convicção (futebolística)...
Eu destaco duas semellhanças entre os torcedores e os crentes deste século: ambos tem os maduros e sensatos e os meninos e inconsequentes. Semelhantemente ao torcedor que vai a uma partida muitas vezes porque é uma válvula de escape para fugir um pouquinho da sua dura realidade, muito crente vai a um culto com o mesmo espírito. Sim. Precisa sempre de uma oraçãozinha no final ou de uma unçãozinha. Sempre de uma palavra de ânimo para se empolgar e não enfraquecer na fé. Isto é lamentável. Muitos irmãos estão atravessando os piores momentos de suas vidas e precisam de conforto, é verdade. Não me refiro a estes mas aos que são mancos na fé e correm atrás de uma nova unção, um novo mover a todo instante... de qual culto de avivamento participaram Paulo e Silas? De que campanha da vitória?
Paulo e Silas viveram o milagre porque amavam o Senhor de maneira desinteressada. Ao invés de questionar o porquê dos açoites e da prisão, louvaram. Os alicerces da cadeia se quebraram porque os alicerces interiores já haviam ido ao chão. Somente alguém com as prisões da alma destruídas é capaz de orar e cantar com o corpo dolorido e arrebentado. Isto é amor desinteressado. Isto é paixão. A benção veio sem eles a terem buscado. O milagre aconteceu sem ter sido alvo de nenhum tipo de oferta monetária ou oração forte! A paixão foi o gatilho!
Você tem a liberdade de discordar destas palavras (o que pra mim será uma vitória nestes tempos em que se engole tudo sem olhar o prazo de validade...). Faça isso. Reveja também suas intenções dentro da igreja em que congrega. Reveja sua motivação em se afastar de coisas mundanas e frequentar uma igreja evangélica todos os domingos. Eu já revi a minha.
Será que a sua motivação tem vencimento estipulado? Será que está condicionada a alguma coisa? Será que depende de alguma benção específica?
Examine-se a si mesmo e arrependa-se enquanto há tempo!
ELE vem pra medir!
André, meu irmão...
ResponderExcluirQue bom é, chegar segunda feira no trabalho e ler o blogs como o teu e o de Carlim.
E parece que hoje vocês decidiram complementar um ao outro em seus escritos.
Eu vou repensar algumas coisas apartir do que você acaba de escrever.
Que Deus te conceda a graça para continuar apregoando verdades tão necessárias.
Fala, mano!
ResponderExcluirTava sumido daqui, mas tava lendo!
E aí, tranqüilo?
Cara, o blog é um de meus favoritos. Gosto, particularmente, da voz profeta dele. Acho que precisamos (nós, Igreja de Deus de nossos dias) disto, sem bajulações e sem venda nos olhos!
Concordo com o centro do teu artigo, de que é um fervor fiel (vou chamar assim) que a Igreja precisa.
Apenas fico ressabiado, você deve saber, acerca da questão da "paixão", como um aparente nível superior de amor (é isto que deixamos transparecer).
Não, não é. A paixão é um estágio primário, bem superficial e extremamente suspeito, até por isto.
É assim entre nós, porque suporíamos ser "mais elevada" no trato com Deus?
Até escrevi um artigo sobre isto (não sei se leu). Chama-se "Eu não estou apaixonado por Jesus". Se quiser ler minha OPINIÃO, será um prazer. Passa lá no meu blog!
Talvez estejamos diante de um ineditismo histórico: o de uma paixão confiável, eterna. Mas temos de convir que nunca foi assim, e que a paixão jamais foi vista dessa maneira.
Mesmo assim, é possível!
Por isto, que fique claro, minha ressalva é apenas minha opinião.
E continuamos juntos neste esforço de cooperar para que a Igreja de Deus seja achada aprovada por Ele!
Um grande abraço, amigo e parceiro de caminhada!
Carlinhos
http://ecosdoverbo.blogspot.com
Grande Carlinhos! Outro dia estava lá pelo teu blog... mt bom aqueles sermões antigos que você colocou!
ResponderExcluirEm relação ao termo "paixão", eu fiz uso de uma forma não literal, não ao pé-da-letra. Um dos recursos de nossa Língua Portuguesa é a figura de linguagem e foi assim que eu me permiti usar "paixão", fazendo a devida resssalva logo no começo da mensagem.
Não se trata de um amor superior ou coisa parecida, porém, de um fervor fiel, segundo suas próprias palavras.
É isso. Independente de discordâncias ou não, opiniões são sempre bem-vindas, varão!
Tudo é para a glória de Deus!
Amém!