"E Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto". Lc 4.1
No Jordão, reuniu-se aquilo que seria futuramente o corpo da Igreja Primitiva. Ali estava o profeta João Batista exortando o povo ao arrependimento e os seus discípulos sendo batizados nas águas. Em meio a esse momento espiritual, eis que surge Jesus, até então um homem comum, a fim de também participar daquele evento.
Na comunhão com seus irmãos, ele foi preenchido pelo Espírito Santo, foi fortalecido, foi motivado pela voz do Senhor vinda dos céus. Jordão nos fala de congregação, de comunhão. Não há chances de vida com Deus longe dos seus, igreja. Fora do corpo de Cristo, como ter parte com Ele? Muitas invencionices surgem trazendo dissenssões entre os evangélicos, pois, quebram premissas básicas instituidas pelo próprio Senhor. Jesus, ali, dá-nos exemplo de humildade tornando-se mais um a descer as águas, ainda que não houvesse necessidade. Difícil para o orgulho humano fazer-se mais um. Difícil suportar-nos uns aos outros, porém, talvez nem tanto, quando se é cheio do Espírito Santo.
Não há em toda a Bíblia maior comprovação do que é de fato ser cheio do Espírito Santo quanto os dias vividos por Jesus, no deserto. Ele não profetiza e nem fala em outras línguas; por outro lado, sob todas as formas, seu comportamento demonstra o que venha ser domínio próprio, paz e mansidão. Sua resistência ante as adversidades é construída por um relacionamento diário, permanente e profundo com Deus. Muitos crentes, diante de situações adversas tendem a pedir socorro à pessoa mais próxima. Compartilham o problema na esperança de se sentirem aliviados e confortados pela esperança das intercessões alheias. Não é errado dividir as lutas, entretanto, a reação mais aconselhável é a influenciada pelo Espírito de Deus. Aquela constituída por pensamentos espirituais consequentes de uma rotina salutar no Reino de Deus.
Jesus foi levado ao deserto e guiado no deserto pelo Espírito que o preenchera no Jordão. O que temer? A dificuldade de muitos, atualmente, é se meter em desertos para os quais não foi o Senhor quem os levou. Ser impulsivo e adentrar no deserto, sem antes passar pelo Jordão, sem antes ser cheio do Espírito de Deus. Não há como ser guiado por alguém que não se conhece e o fruto desta insensibilidade é um vaguear permanente em terra seca.
Sejam os dias bons ou maus, busquemos ser cheios do Espírito Santo como foi Jesus: preenchido internamente para comprová-lo externamente. Ser cheio do Espírito Santo pelo prazer deste relacionamento, a satisfação que isto traz a alma, em um mundo tão turbulento. O adversário de nossas almas apareceu para Jesus e certamente vai aparecer para você também. Ele foi embora, sim, até um "momento oportuno" para voltar e novamente atacar. Foi assim e sempre será.
Na comunhão com seus irmãos, ele foi preenchido pelo Espírito Santo, foi fortalecido, foi motivado pela voz do Senhor vinda dos céus. Jordão nos fala de congregação, de comunhão. Não há chances de vida com Deus longe dos seus, igreja. Fora do corpo de Cristo, como ter parte com Ele? Muitas invencionices surgem trazendo dissenssões entre os evangélicos, pois, quebram premissas básicas instituidas pelo próprio Senhor. Jesus, ali, dá-nos exemplo de humildade tornando-se mais um a descer as águas, ainda que não houvesse necessidade. Difícil para o orgulho humano fazer-se mais um. Difícil suportar-nos uns aos outros, porém, talvez nem tanto, quando se é cheio do Espírito Santo.
Não há em toda a Bíblia maior comprovação do que é de fato ser cheio do Espírito Santo quanto os dias vividos por Jesus, no deserto. Ele não profetiza e nem fala em outras línguas; por outro lado, sob todas as formas, seu comportamento demonstra o que venha ser domínio próprio, paz e mansidão. Sua resistência ante as adversidades é construída por um relacionamento diário, permanente e profundo com Deus. Muitos crentes, diante de situações adversas tendem a pedir socorro à pessoa mais próxima. Compartilham o problema na esperança de se sentirem aliviados e confortados pela esperança das intercessões alheias. Não é errado dividir as lutas, entretanto, a reação mais aconselhável é a influenciada pelo Espírito de Deus. Aquela constituída por pensamentos espirituais consequentes de uma rotina salutar no Reino de Deus.
Jesus foi levado ao deserto e guiado no deserto pelo Espírito que o preenchera no Jordão. O que temer? A dificuldade de muitos, atualmente, é se meter em desertos para os quais não foi o Senhor quem os levou. Ser impulsivo e adentrar no deserto, sem antes passar pelo Jordão, sem antes ser cheio do Espírito de Deus. Não há como ser guiado por alguém que não se conhece e o fruto desta insensibilidade é um vaguear permanente em terra seca.
Sejam os dias bons ou maus, busquemos ser cheios do Espírito Santo como foi Jesus: preenchido internamente para comprová-lo externamente. Ser cheio do Espírito Santo pelo prazer deste relacionamento, a satisfação que isto traz a alma, em um mundo tão turbulento. O adversário de nossas almas apareceu para Jesus e certamente vai aparecer para você também. Ele foi embora, sim, até um "momento oportuno" para voltar e novamente atacar. Foi assim e sempre será.
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